Maio 30 2008
publicado por grandesofa às 01:54

Maio 29 2008
publicado por grandesofa às 02:42

Maio 27 2008

 

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publicado por grandesofa às 04:38

Maio 26 2008

"Se não te lembras das menores tolices que o amor te levou a fazer, é porque jamais amaste"
William Shakespeare
 

publicado por grandesofa às 02:00

Maio 24 2008
publicado por grandesofa às 20:20

Maio 22 2008

Porquê não somos imortais?

Que nunca caiam as pontes entre nós!

publicado por grandesofa às 06:17

Maio 20 2008

Amar!


Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui...além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar!Amar!E não amar ninguém!


Recordar?Esquecer?Indiferente!...
Prender ou desprender?É mal?É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!


Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!


E se um dia hei-de ser pó,cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

                 Florbela Espanca
 

publicado por grandesofa às 01:37

Maio 19 2008
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publicado por grandesofa às 04:15

Maio 18 2008

 

 "Não podemos fazer muito sobre a extensão de nossas vidas, mas podemos fazer muito sobre a largura e a profundidade delas." (Evan Esar)

 

publicado por grandesofa às 03:10

Maio 17 2008

Nalgum lugar em que eu nunca estive, alegremente além
De qualquer experiência, teus olhos têm o seu silêncio:
No teu gesto mais frágil há coisas que me encerram,
Ou que eu não ouso tocar porque estão demasiado perto
Teu mais ligeiro olhar facilmente me descerra
Embora eu tenha me fechado como dedos, nalgum lugar
Me abres sempre pétala por pétala como a primavera abre
(tocando sutilmente, misteriosamente) a sua primeira rosa


Ou se quiseres me ver fechado, eu e
Minha vida nos fecharemos belamente, de repente
Assim como o coração desta flor imagina
A neve cuidadosamente descendo em toda a parte;
Nada que eu possa perceber neste universo iguala
O poder de tua intensa fragilidade: cuja textura
Compele-me com a cor de seus continentes,
Restituindo a morte e o sempre cada vez que respira
(não sei dizer o que há em ti que fecha
E abre; só uma parte de mim compreende que a
Luz dos teus olhos é mais profunda que todas as rosas)
Ninguém, nem mesmo a chuva, tem mãos tão pequenas

 

Zeca Baleiro

 in escolha Renata Gabrielle - Psicologia UFPE


 

publicado por grandesofa às 04:15

Maio 16 2008
publicado por grandesofa às 09:29

Maio 15 2008

 

 

É, só eu sei
Quanto amor
Eu guardei
Sem saber
Que era só
Prá você...

É!
Só tinha de ser com você
Havia de ser prá você
Senão era mais uma dor
Senão não seria o amor
Aquele que o mundo não vê...

O amor que chegou para dar
O que ninguém deu prá você
O amor que chegou para dar
O que ninguém deu prá você

É!
Você que é feito de azul
Me deixa morar nesse azul
Me deixa encontrar minha paz


Se ao menos pudesse saber
Que eu sempre fui só de você
Você sempre foi só de mim
Que eu sempre fui só de você
Você sempre foi...

publicado por grandesofa às 04:12

Maio 13 2008
publicado por grandesofa às 18:22

Maio 11 2008
“A culpa é do hipócrita mentiroso e esperto, ao contrário, que joga pedra e esconde a mão.”
 
 
O estado de falsidade do ser humanoé algo fascinante. Vem de uma necessidade de adaptação quase biológica, de comportamentos sociais arraigados, influenciados em menor ou maior quantidade pela mídia, política, “instinto de sobrevivência” ou até mesmo impulsos sexuais. Freud explica? Talvez seja da natureza da contemporaneidade a paixão pela imagem e pelo superficial; seja da perfeição da “linda vizinha” ao “amigo leal”, conceitos criados pelo Homem que nos conduzem no dia a dia e nos dizem que o importante são as relações cultivadas, por mais falsas que sejam. Para mim, Estamira, de Marcos Prado, é sobre isso. Estamira é enxergada e tratada - não só moralmente, mas fisicamente - como louca. Marcos Prado vai nos mostrar que a loucura é assim como tudo, um ponto de vista, no caso dela, um ponto de vista comum entre várias pessoas e que eu, concordando com o dele, discordo.
 
Estamira é uma mulher que trabalha (e trata isso com orgulho) em um lixão. É antes de tudo alguém que já sofreu diversos abusos e possui um olhar peculiar sobre a vida. Ela se irrita quando o assunto é Deus e se diz sábia, mostrando uma postura que pode ser facilmente confundida com arrogância. Não é. Estamira é um “lugar”, uma idéia, um estado de espírito onde o ser humano pode ser mais autêntico. É alheia ao mundo (o mundo dito “são”) e assim tenta estudá-lo, e por mais que o olhar fechado de fora tente trazê-la para o “real” (é preciso dar remédio a quem “sai da linha”?), o lado inconsciente continua martelando quase como um demônio trazendo de volta discursos embolados que fazem todo sentido. É a manifestação de um interior furioso nascido de um passado infeliz e sofrido, que somado a uma boa dose de “determinismo”, transforma Estamira na figura que é.

O lixão é a representação irônica e trágica da própria condição do homem. Para um olhar raso, é meramente uma imagem de contexto social de pobreza, mas para o grão do super-8 de Marcos Prado, é o lugar onde talvez se encontre a sua própria essência. A idéia de sobrevivência de Estamira nos lembra do quanto nos apegamos ao desnecessário, e como a sensação de prazer trazida por este nos tornou quase escravos do imediato. É a paixão pela imagem já dita antes, que nos torna um bando de desconhecidos buscando impressões sedutoras e fantásticas. Será preciso perdermos tudo (materialmente falando) para poder nos encontrarmos?

Estamira tem 3 filhas e um filho, todos bem criados e que guardam imenso amor por ela, apesar de alguns deles (especialmente o filho) divergir de opinião e enxergá-la com um olhar moldado por forte religiosidade, um ponto de vista claramente antagônico ao da mãe. Para ele, assim como para muitos brasileiros, a religião e a figura de Deus são conceitos intocáveis, tornando a visão “radical” de Estamira inaceitável. Fica claro que ele a enxerga como louca, apesar de o amor de filho ainda se mostrar presente. Estamira é como um desconforto, aquela pessoa que talvez o filho não quer que as pessoas vejam, principalmente nos seus acessos de raiva. Ainda assim, é interessante ver como as filhas (duas delas criadas longe de Estamira) conseguem enxergar a beleza dentro desse dragão furioso, um sentimento que pode vir a ser uma saudade ou um olhar do jovem de cabeça aberta, interessado em escutar um pouco. Estamira quer ser ouvida, algo que ela provavelmente não foi durante a vida toda. É um acúmulo de frustrações que trazem à tona pensamentos tão honestos e nervosos que para o ouvido desatento soa apenas como delírio. É outra coisa que o filme nos lembra: precisamos escutar mais. E Estamira vai repetir as suas idéias e neologismos até conseguir ser tratada com o respeito que merece, sem a definição pré-conceituosa de louca, velha e pobre. A voz de Estamira é uma resposta à negligência social que cometemos dia-a-dia: sabemos dessa crua realidade pois vemos todos os dias no jornal, mas é muito mais confortável pensar no churrasco de domingo, na promoção, no emprego e no novo celular . É o lixo que vira descuido.

Visualmente, Estamira é uma encenação real do apocalipse. É o sol que se mistura com o fogo, com o grão, com o lixo, resto e descuido. É um filme pintado pela natureza, no caso, a humana. É uma arte do descartado, e os outros trabalhadores do lixão fazem parte desse cenário activo e invasor, que preferimos esquecer. O plano final do filme é um daqueles momentos em que a natureza conspira a favor do cinema, não só encerrando a orquestra do Fim, como ilustrando ali mesmo tudo que foi dito e que está preso na cabeça de Estamira, esta simples humana com algo a dizer.

Gabriel Martins
publicado por grandesofa às 20:21

Maio 10 2008

Música: Leila Pinheiro (Bossa Nova)

Filme: Cidade dos Homens;Proibido Proibir;Quase Dois Irmãos

publicado por grandesofa às 03:43

Maio 09 2008
publicado por grandesofa às 00:00

Maio 08 2008

 

 

 

O mundo é grande e cabe
nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe
no breve espaço de beijar.



© Carlos Drummond de Andrade

 

publicado por grandesofa às 00:20

Maio 07 2008

"Leve com você, só o que foi bom
{...]
O amor é como o sol, sabe renascer...
Pensar no nosso futuro e ser feliz"

 

publicado por grandesofa às 09:17

Maio 06 2008

 

"Ama o impossível, porque é o único que te não pode decepcionar"
Ferreira, Vergílio

publicado por grandesofa às 01:05

Maio 04 2008

"O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são"
Nietzsche, Friedrich

publicado por grandesofa às 23:42

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